Foto: Ricardo Alves
só agora sei que sou chão de céu que sou nuvem de pedra simetricamente tracejado pelo horizonte só agora sei que me reflicto onde nem imaginava chegar que tenho as teias no pensamento a estilizarem-me o olhar da alma só agora sei que a ilusão é distracção que a realidade já a tenho e que o momento da palavra magoa só agora sei que me fazes falta e precisava da tua presença que o silêncio me confrange humilhando a dependência e que é chegada a hora dos mágicos os mesmos que me iludiram poderes gostar-me houdinaram puderes querer-me os mesmos que pensaram, que amarmo-nos era mais um número da ilusão da vida.
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