Foto: Ricardo Alves
que segredos há em ti
que não deixam que se apague o teu tempo em mim?
que consentem que esvoaces e me sussurres ainda... demorada.
(tempo meu, vento teu...)
que tracejos cinzelaste
que não deixam
que se apaguem os teus rastos em mim?
que pecados irredimíveis me escondo
que me condenam a esta sina?
a que encantos submeteste-me
para que definhe tanto assim
(sem oração nem santo que me valha)
aos teus olhos
aos teus pés... defronte aos meus...
sempre teu e ateu a tantos outros amores!
Alvalade
Ruy de Nilo
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