
Este é um texto filosófico sobre o futebol. É mais uma tentativa de recriar a língua, reinventando-lhe formas e anasalamentos no mais profícuo do entontecimento. É a tentativa de verificar se resulta a música do clássico com o popular da voz, com o cuidado da língua.
Presenteio-vos com as dúvidas que me assolaram no momento da quebra do sonho do sono e o renascimento do quase pesadelo... mas para quê, se toda a dor recolhemos no fado? Para quê chorar então?
Este texto, é a vontade de exprimir o que me aflige no escuro e tenho receio de dizê-lo, mesmo que no obscuro da alma.
Viva Potugal!!!